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Vila Isabel

Rainha da bateria

Conheça a escola

Data do desfile
19 de fevereiro
Presidente da escola
Wilson Alves
Carnavalesco
Rosa Magalhães
Mestre-sala e porta-bandeira
Julinho e Rute Alves
  • Alas:

    28
  • Componentes:

    3.800
  • Carros Alegóricos:

    7

História da escola

O Grêmio Recreativo Escola de Samba Unidos de Vila Isabel nasceu de um time de futebol com as cores azul e branco, que depois se transformou em bloco carnavalesco. Foi fundado em 4 de abril de 1946 por Antônio Fernandes da Silveira, popularmente conhecido como "Seu China". Seus integrantes vieram de blocos da região, como o Acadêmicos da Vila, o Dona Maria Tatia e o Morro dos Macacos. A escola desfilou pela primeira vez em 1947 e, desde 1966, tem entre seus principais compositores o sambista Martinho da Vila. No carnaval de 1988, a escola conquistou pela primeira vez o título de campeã do Grupo Especial, com o samba-enredo "Kizomba". Em 2004, foi a campeã do Grupo de Acesso, garantindo sua volta ao Grupo Especial, do qual sagrou-se campeã em 2006. Em 2007, ficou na 9ª posição do Carnaval carioca. Em 2009, a escola ficou em 4º lugar, com 397,60 pontos. Com o samba-enredo "Noel: A Presença do Poeta da Vila", a escola ficou em 4º lugar no Carnaval 2010. No Carnaval de 2011, a Vila garantiu o quarto lugar com o enredo "Mitos e Histórias Entrelaçadas Pelos Fios de Cabelo" assinado por Rosa Magalhães. Para 2012, o enredo da escola abordará o país Angola.

Cores oficiais: Azul e branco

Samba-enredo

"Você Samba Lá .... Que Eu Sambo Cá! O Canto Livre de Angola"

(Arlindo Cruz, André Diniz, Evandro Bocão, Leonel e Artur das Ferragens) Intérprete: Tinga

Samba de lá, que eu sambo de cá
Já clareou o dia de paz
Vai ressoar o canto livre
Nos meus tambores, o sonho vive

Vibra óh minha vila
A sua alma tem negra vocação
Somos a pura raiz do samba
Bate meu peito à sua pulsação
Incorpora outra vez kizomba e segue na missão
Tambor africano ecoando, solo feiticeiro
Na cor da pele, o negro
Fogo aos olhos que invadem,
Pra quem é de lá
Forja o orgulho, chama pra lutar

Reina ginga ê matamba vem ver a lua de luanda nos guiar
Reina ginga ê matamba negra de zambi, sua terra é seu altar

Somos cultura que embarca
Navio negreiro, correntes da escravidão
Temos o sangue de angola
Correndo na veia, luta e libertação
A saga de ancestrais
Que por aqui perpetuou
A fé, os rituais, um elo de amor
Pelos terreiros (dança, jongo, capoeira)
Nasci o samba (ao sabor de um chorinho)
Tia ciata embalou
Com braços de violões e cavaquinhos a tocar
Nesse cortejo (a herança verdadeira)
A nossa vila (agradece com carinho)
Viva o povo de angola e o negro rei martinho

Semba de lá, que eu sambo de cá
Já clareou o dia de paz
Vai ressoar o canto livre
Nos meus tambores, o sonho vive

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