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Beija-Flor de Nilópolis

Rainha da bateria

Conheça a escola

Data do desfile
19 de fevereiro
Presidente da escola
Nelsinho David
Carnavalesco
André Cezari, Fran-Sérgio, Laíla, Ubiratan Silva e Vítor Santos
Mestre-sala e porta-bandeira
Claudinho e Selmynha Sorriso
  • Alas:

    49
  • Componentes:

    3.800
  • Carros Alegóricos:

    8

História da escola

A Beija-Flor de Nilópolis nasceu nas comemorações do Natal de 1948 e recebeu o nome de Beija-Flor inspirado no Rancho Beija-Flor. É a escola que mais conquistou títulos na primeira década do século 21 na Marquês de Sapucaí: 2003, 2004, 2005, 2007 e 2008. Nascida em 1948, na cidade de Nilópolis, a Beija-Flor conquistou seu primeiro campeonato em 1976, com o carnavalesco Joãosinho Trinta, que passou 17 anos com a escola. No ano de 1989, apresentou um de seus desfiles mais ousados, com o samba "Ratos e Urubus, Larguem a Minha Fantasia", que trazia uma ala de mendigos e uma imagem do Cristo Redentor, coberto por ordem da Igreja. Em 2009, a escola ficou em 2º lugar, apenas um ponto atrás da campeã. Em 2010, a escola caiu mais uma colocação e ficou em 3º lugar com o enredo "Brasília, do Sonho à Realidade, a Capital da Esperança", fazendo referência ao cinquentenário da capital do país. Em 2011, com o enredo fazendo homenagem a Roberto Carlos, com o tema 'A Simplicidade de um Rei', a escola chegou a seu 12º prêmio.

Cores oficiais: Azul e branco

Samba-enredo

"São Luís - O poema encantado do Maranhão"

(J.Veloso, Adilson China, Carlinhos do Detran, Samir Trindade, Serginho Aguiar, JR Beija-Flor, Silvio Romai, Hugo Leal, Gilberto Oliveira, Ricardo Lucena, Thiago Alves e Romulo Presidente) Intérprete: Neguinho da Beija-Flor

Tem magia em cada palmeira
que brota em seu chão
O homem nativo da terra
Resiste em bravura
A dor da invasão
Do mar vêm três coroas
Irmao seu olhar mareja
No balanço da maré
A maldade não tem fé sangrando os mares
Mensageiro da dor
Liberdade roubou dos meus lugares
Rompendo grilhões, em busca da paz
A força dos meus ancestrais

Na casa nagô a luz de Xangô Axé
Mina Jêje um ritual de fé
Chegou de Daomé, chegou de Abeokutá
Toda magia do vodun e do orixá

Ê rainha o bumba-meu-boi vem de lá
Eu quero ver o cazumbá, sem a serpente acordar
Hoje a minha lágrima transborda todo mar
Fonte que a saudade não secou
Ó Ana assombração na carruagem
Os casarões são a imagem
Da história que o tempo guardou
No rádio o reggae do bom
Marrom é o tom da canção
NA terra da encantaria a arte do gênio João

Meu São Luís do Maranhão
Poema encantado de amor
Onde canta o sabiá
Hoje canta a Beija-Flor

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