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Mangueira

Rainha da bateria

Conheça a escola

Data do desfile
20 de fevereiro
Presidente da escola
Ivo Meirelles
Carnavalesco
Cid Carvalho
Mestre-sala e porta-bandeira
Raphael Rodrigues e Marcella Alves
  • Alas:

    50
  • Componentes:

    4.000
  • Carros Alegóricos:

    7

História da escola

Desde seu primeiro Carnaval, em 1932, a tradicional Mangueira já ganhou 18 campeonatos. A escola, que já teve Cartola como seu compositor, clama para si a invenção do samba de enredo e alega ter sido a primeira, em 1933, a incorporar o tema do desfile à letra do samba - pioneirismo alegado também pela Portela. A Mangueira é uma das mais tradicionais escolas de samba do Rio de Janeiro tendo sido fundada em 28 de abril de 1928 por Carlos Cachaça, Cartola e Zé Espinguela, no Morro da Mangueira, próximo à região do Maracanã. O nome Estação Primeira era uma referência à primeira estação de trem a partir da Central do Brasil, e as cores verde e rosa do bloco em virtude do rancho que havia em Laranjeiras. A escola levou o título pela última vez em 2002. Em 2011, a Mangueira conquistou o terceiro lugar com o enredo em homenagem a Nelson Cavaquinho, "O Filho Fiel, Sempre Mangueira". Este ano, a escola trará à Sapucaí o enredo "Vou festejar! Sou cacique, sou Mangueira!"

Cores oficiais: Verde e rosa

Samba-enredo

"Vou festejar, sou Cacique, sou Mangueira"

(Lequinho, Igor Leal, Junior Fionda e Paulinho de Carvalho) Intérprete: Luizito, Zé Paulo Sierra e Ciganery

Vem festejar
Na palma da mão
Eu sou o samba
A voz do morro
Não dá pra conter, tamanha emoção
Cacique e Mangueira num só coração

Salve a tribo dos bambas
Onde um simples verso se torna canção
Salve o novo palácio do samba
Um doce refúgio pra inspiração
Debaixo da tamarineira
Oxóssi guerreiro me fez recordar
Um lugar... O meu berço, num novo lar
Seguindo com os pés no chão raiz, que se tornou religião
Da boêmia dos antigos carnavais
Não esquecerei jamais

Firma o batuque que eu quero sambar... ME LEVA!
A surdo um faz festa
Esqueça a dor da vida ôôô, Caciqueando na avenida

Sim... Vi o bloco passando
O nobre rezando, e o povo a cantar
Sim... Era um nó na garganta
Ver o Bafo da Onça, a desfilar
?Chora... Chegou à hora eu não vou ligar?
Minha cultura é arte popular
Nasceu em Fundo de Quintal
Sou Imortal e vou dizer agonizar não é morrer
Mangueira... Fez o meu sonho acontecer (hei, hei, hei...)
O povo não perde o prazer de cantar?
Por todo universo minha voz ecoou
Respeite quem pôde chegar
Onde a a gente chegou?

Vem festejar
Na palma da mão
Eu sou o samba
A voz do morro
Não dá pra conter, tamanha emoção

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