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Mocidade Alegre

Rainha da bateria

Conheça a escola

Data do desfile
18 de fevereiro
Presidente da escola
Solange Cruz
Carnavalesco
Sidnei França e Márcio Gonçalves
Mestre-sala e porta-bandeira
Sidnei França e Márcio Gonçalves
  • Alas:

    25
  • Componentes:

    3.500
  • Carros Alegóricos:

    5

História da escola

Esta escola foi fundada por três irmãos de Campos (RJ), em 1967. O nome foi tirado de um bloco que costumava desfilar no centro de São Paulo, com homens vestidos de mulheres. A Mocidade foi a primeira escola paulistana a utilizar destaques sobre carros alegóricos e a mostrar alas coreografadas. A agremiação, que não ganhava um campeonato desde 1980, foi campeã em 2004, com o samba-enredo "Do Além-Mar à Terra da Garoa, Salve esta Gente Boa". Em 2009, a Mocidade Alegre foi campeã do carnaval paulistano. Em 2011, a escola apresentou o enredo "Carrossel das Ilusões" e foi a terceira a desfilar no Anhembi, ficando em 7° lugar na classificação geral. Em 2012, com o enredo "Ojuobá - No Céu, os Olhos do Rei... Na Terra, a Morada dos Milagres... No Coração, Um Obá Muito Amado!", a escola falará de "Tenda dos Milagres", obra do escritor baiano Jorge Amado. A 1 mês e 9 dias de seu desfile, o barracão da Mocidade no Viaduto do Pompeia pegou fogo, mas segundo a escola o incidente não trará muitos danos ao seu desfile.

Cores oficiais: Vermelho e Verde

Samba-enredo

"No Céu, Os Olhos do Rei... Na Terra, a Morada dos Milagres... No Coração, Um Obá Muito Amado!!!"

(Fernando, Leandro Poeta, Renato Guerra, Rodrigo Minuetto, Thiago e Vitor Gabriel) Intérprete: Clovis Pê

O rufar do tambor vai ecoar                                                                                       
Tenho sangue guerreiro, sou Mocidade!              
A luz de Ifá vai me guiar
Ojuobá espalha axé, felicidade!
Kaô kabecile
Kaô, meu Pai Xangô!
Ouça o clamor de Ojuobá
É fogo! É trovão! É justiça!
E assim, cruzando o mar de Yemanjá
Aponta o seu oxé a nos guiar
Raiou o sol da liberdade a quebrar correntes
E nessa terra o negro vence
Com a proteção do rei de Oyó
Contra o preconceito ao seu povo
Conduz a mão que escreve um mundo novo
No Pelô... Salve a Bahia de São Salvador
Eu vou à capoeira, meu amor                                                                                     
Morada dos milagres, devoção e fé
Um grito de igualdade... Axé!
É magia...
Na mistura de raças surgiu
A pele morena, linda é a cor do Brasil
Na crença, um traço cultural
E pelas ruas o povo a cantar
É arte popular que faz emocionar, o Afoxé a embalar
No Ylê a sua luz brilhou
A mão de Mãe Senhora o consagrou
Eternizado, é coroado Obá de Xangô
Jorge... Orgulho da nação
Amado... Em cada coração
Feliz, o povo canta em oração!

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