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Salgueiro

Rainha da bateria

Conheça a escola

Data do desfile
20 de fevereiro
Presidente da escola
Regina Celi
Carnavalesco
Renato Lage e Márcia Lage
Mestre-sala e porta-bandeira
Sidclei e Gleice Simpatia
  • Alas:

    38
  • Componentes:

    4.100
  • Carros Alegóricos:

    7

História da escola

Esta escola da Tijuca, zona norte do Rio, foi fundada em 1953 e fez seu primeiro desfile em 1954. Desde então já foi campeã oito vezes - a última delas em 1993, com o samba-enredo "Peguei um Ita no Norte". Na década de 1960, viveu sua fase de ouro, quando venceu três campeonatos. É do Salgueiro o famoso samba "Pega no Ganzê, Pega no Ganzá", de 1971, e a poderosa e tradicional bateria conhecida como "A Furiosa". Em 2008, ficou em 2º lugar na classificação geral das escolas. Em 2009, com enredo sobre a origem do tambor, o Salgueiro venceu carnaval carioca, com 399 pontos dos 400 possíveis. Com o samba "Histórias sem fim", a escola ficou em 5° lugar em 2010. Em 2011, com um desfile marcado por quebras de carros e atrasos, o Salgueiro ficou com o quinto lugar com o enredo "Salgueiro Apresenta: O Rio no Cinema" Para 2012, a escola falará em seu enredo de um tema típico do Nordeste com o samba "Cordel Branco e Encarnado".

Cores oficiais: Vermelho e branco

Samba-enredo

"Cordel Branco e Encarnado"

(Marcelo Motta, Tico do Gato, Ribeirinho, Dílson Marimba, Domingos PS e Diego Tavares) Intérprete: Quinho, Serginho do Porto e Leonardo Bessa

Salgueiro é amor que mora no peito
Com todo respeito, o rei da folia
Eu sou o cordel branco e encarnado
"danado" pra versar na academia

Sou "cabra da peste"
Oh minha "fia", eu vim de longe pro salgueiro
Em trovas, errante, guardei
Rainhas e reis e até heróico bandoleiro
Na feira vi o meu reinado que surgia
Qual folhetim, mais um "cadim, vixe maria!"
Os doze do imperador
Que conquistou o romanceiro popular
Viagem na barca, a ave encantada
Amor que vence na lenda
Mistério pairando no ar

Cabra macho justiceiro
Virgulino, é lampião!
Salve, antônio conselheiro
O profeta do sertão

Vá de retro, sai assombração
Volta pra ilusão do além
No repente do verso
O "bicho" perverso não pega ninguém
Oh meu "padinho", venha me abençoar
Meu santo é forte, desse "cão" vai me apartar
Quero chegar ao céu num sonho divinal...
É carnaval! é carnaval!
Salgueiro, teus trovadores são poetas da canção
Traz sua côrte, é dia de coroação
Não se "avexe" não

Salgueiro é amor que mora no peito
Com todo respeito, o rei da folia
Eu sou o cordel branco e encarnado
"danado" pra versar na academia

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